Já lhe aconteceu enquanto líder sentir-se desanimado pela falta de comprometimento e entrega das suas equipas e ter dificuldade em encontrar soluções?
As competências técnicas que nos fazem chegar a cargos de liderança não são, muitas vezes, suficientes para o desafio que temos pela frente. Deixamos de só contar connosco e com a nossa capacidade de trabalho, motivação, dedicação e passamos a depender das características, necessidades e vontades das nossas equipas.
A primeira tendência é acharmos que a razão das dificuldades na obtenção de resultados para a organização é externa a nós – é a quantidade de trabalho, a desorganização nos processos, o fraco desempenho das pessoas ou a falta de recursos.
Com isto sentimo-nos impotentes e a guerrear contra moinhos de vento, o que nos retira muita energia e capacidade de análise. A forma imediata de tentar minimizar a situação é, por vezes, assumirmos mais trabalho o que se torna a médio prazo insustentável.
Ou seja, voltamos as nossas baterias de novo para as nossas competências técnicas, quando o que precisamos é de nos recentrarmos no nosso principal papel enquanto líderes – desenvolver as capacidades e a autonomia das nossas equipas. Para isso, é importante começarmos por nós e darmos o exemplo, desenvolvendo as nossas capacidades humanas e de inter-relacionamento.
Lideramos melhor os outros, quando nos liderarmos a nós em primeiro lugar.
Momentos de reflexão individual ajudam à tomada de consciência das nossas preferências, necessidades, crenças e valores.
Quais os meus pontos fortes? Que valores lideram a minha atuação? Como reajo perante as adversidades? Qual o meu estilo de liderança?
A resposta honesta a estas perguntas podem ser a chave para encontrar soluções que estão ao meu alcance e não dependem dos outros.
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